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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

TENENTE CORONEL PM EDWIN ALDRIN SALVIANO DE BRITO - 25/04/2011


Portaria nº 086/2011-GS/SESED

Natal, 25 de abril de 2011.

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º Designar o Tenente Coronel PM EDWIN ALDRIN SALVIANO DE BRITO, matrícula nº 111.742-4, para exercer a Direção do Centro Integrado de Operações Aéreas – CEIOPAER, da Secretaria de Estado da Segurança Publica e da Defesa Social.

Art. 2º Em razão desse encargo, designar o mencionado servidor para exercer a Função de Direção e Chefia de Segurança – FDCS I.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.

ALDAIR DA ROCHA

Secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social

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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

INÍCIO DO POLICIAMENTO AÉREO DA PMRN


A aeronave da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, comprada no dia 27 de dezembro de 2002 (sexta-feira), porém, no dia 1º de maio de 2003 sofreu um acidente no campo de futebol do Quartel do Comando Geral, na Avenida Rodrigues Alves, Tirol, em Natal, somente foi recuperada em 2006, conforme mostra a comissão para recebimento de Helicóptero, datada de 10 de outubro de 2006, assassinada pela então Secretária Adjunta da Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social, Dra. KALINA LEITE.

EIS O TEOR DO REFERIDO DOCUMENTO

COMISSÃO PARA RECEBIMENTO DE HELICÓPTERO – Transcrito do DOE de 11/10/2006 – Edição n.º 11.333.

PORTARIA nº. 095/2006 – GSA/SESED datada de 10 de outubro de 2006

A SECRETÁRIA ADJUNTA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL no uso da competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº. 186/2003-SDS, de 03/06/2003, e,

Considerando a contratação dos serviços de recuperação do helicóptero desta Secretaria, no bojo da Concorrência Pública nº. 002/2005 – SEARH/RN;

RESOLVE:

Designar Comissão Especial, constituída pelas pessoas de MARCONDES RODRIGUES PINHEIRO, Comandante Geral da Polícia Militar, LUIZ CLÁUDIO FELICIANO, Tenente-Coronel Aviador da Aeronáutica, JAIRO EDUARDO DOS SANTOS e GREENFELL CARDOSO FILHO, Policiais Militares do Setor Aéreo do Estado, para, sob a presidência do primeiro, proceder ao recebimento do helicóptero monoturbina, Esquilo, AS 350B2, desta Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social, cujos serviços de recuperação foram contratados através da Concorrência Pública nº 002/2005 – SEARH/RN, realizada nos autos do Processo nº 226401/2004.

PUBLIQUE-SE.

KALINA LEITE GONÇALVES, Secretária Adjunta da Segurança Pública e da Defesa Social.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O policiamento aéreo da Polícia Militar do estado do Rio Grande do Norte teve início no dia 27 de dezembro de 2002(sexta-feira), quando a mesma recebeu do então governador, Dr. Fernando Freire, o helicóptero Falcão l, modelo Equilo 350 R2, fabricado pela Helibras – HELICOPTEROS DO BRASIL S.A, que passou a integrar ao sistema operacional da Secretaria da Defesa Social. A entrega oficial aconteceu no Centro Administrativo, em Natal. A aeronave custou a importância de 5 milhões e 500 mil reais, sendo 2 milhões e 700 mil do Governo Estadual e 2 milhões e 800 mil do Plano Nacional de Segurança Pública elaborado pelo Ministério da Justiça

AUTORIDADES NA ÉPOCA DA COMPRA DO FALCÃO 1

GOVERNADOR – FERNANDO FREIRE

SECRETÁRIO DA DEFESA SOCIAL - Dr. ANÍSIO MARINHO NETO

COMANDANTE GERAL DA PM - CEL PM SEVERINO GOMES DOS REIS NETO

AUTORIDADES NA ÉPOCA DA QUEDA DO FALCÃO 1

GOVERNADORA – VILMA MARIA DE FARIA

SECRETÁRIO DE SEGURANÇA – CLÁUDIO MANOEL DOS SANTOS

COMANDANTE DA PMRN ´CEL PM EDVALDO BALBINO RODRIGUES

O helicóptero da Secretaria de Segurança ficou marcado por um acidente ocorrido em 1º de maio de 2003(QUINTA-FEIRA). A aeronave, à época chamada de Falcão 1, foi adquirida no dia 27 de dezembro de 2002(sexta-feira), pelo então governo de FERNANDO FREIRE através de um convênio entre o Estado e a União, ao custo aproximado de R$ 5,5 milhões. O helicóptero foi entregue à polícia no último mês do governo Fernando Freire, e caiu cinco meses depois de entrar em operação durante um vôo de treinamento no campo de futebol da Polícia Militar, pilotado pelo Coronel PM ANTENIRANDRADE DE OLIVEIRA JÚNIOR

O Rio Grande do Norte foi o terceiro estado do Nordeste a adquirir um helicóptero para uso em rádio-patrulha. No mundo. 98 por cento dos acidentes envolvendo esse tipo de aeronave tem como fatores contribuintes as falhas humanas

Em 2003, existiam 312 aeronaves modelo Esquilo, incluindo versões diferentes àquela comprada pela secretaria da Defesa Social. O Esquilo 350 R2 que caiu no campo de futebol do Quartel do Comando Geral, em Natal, é uma aeronave que vem sendo utilizada por polícias de 15 estados brasileiros

Os estados pioneiros na utilização desse tipo de equipamento foram em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais

Na época do acidente o jornal Diário de Natal entrevistou por telefone, um mecânico de aeronave da empresa Helibras – Helicópteros do Brasil S.A quando às possíveis causas envolvendo uma aeronave que estou em funcionamento no dia 27 de dezembro de 2002. Com 16 anos de experiência em manutenção, o funcionário pediu para não ser identificado, e afirmou que qualquer conclusão seria precipitada até o laudo emitido pelo Serviço Regional de Aviação Civil (SERAC). Mas descartou a possibilidade de falha humana

Na época da compra da aeronave o Secretário da Defesa Social era o Dr. Anisio Marinho que passou o comando das investigações ao Dr. Cláudio Santos. O ex-secretário criticou o acidente com o helicóptero, ao tentar decolar, ocorrido no dia primeiro de dezembro de 2003, com apenas 4 meses de uso. Ele garantiu que antes de deixar à pasta da segurança pública a mesma não poderia operar porque faltava o Certificado de Aeronavegabilidade, documento necessário e exigido pelo Departamento de Aviação Civil e que foi solicitado em sua gestão.

Ele confirmou que de acordo com o contrato da compra a Helibras seria responsável pela manutenção do helicóptero. Essa manutenção deveria acontecer a cada seis meses, mas não houve tempo para acontecer sequer a primeira, que seria no mês de junho de 2003, como também considerou uma irresponsabilidade colocar para voar um bem tão valioso sem seguro. Principalmente, se deixaram a governadora Vilma de Faria voar em uma aeronave irregular junto ao DAC.

O ex-secretário cobrou uma investigação à Promotoria da DEFESA DO PATRIMÔNIO Público para saber se a aeronave vê tem, ou não, seguro. “Fizeram isso comigo em relação às marmitas”. Com certeza, se o piloto fosse um soldado, teria sido preso. A Justiça se omite quando o culpado tem poder, porém, lasca a pessoa, mesmo inocente.

O helicóptero em 2006 foi consertado e rebatizado como Potiguar 01. “Felizmente aquilo já é passado. A aeronave foi completamente recuperada e não ficou nenhuma avaria

Para manter a aeronave em perfeitas condições de funcionamento, a cada 100 horas voadas (o que equivale a cerca de dois meses), ela passa por uma manutenção completa. “O helicóptero é levado para Fortaleza, onde há uma manutenção completa e rigorosa, inclusive com trocas de peças. Com esse trabalho, mantém a aeronave apta para uso imediato”.

O Falcão transporta seis pessoas e era equipada com refletores, rádio comunicador, sistema de localização por satélite, maca, escada de resgate e uma bolsa de água para ser utilizada em casos combate a incêndios. Era uma aeronave mais avançada na época e foi comprada a HELIBRÁS

Um helicóptero em um raio de ação de 100 quilômetros, isso equivale a área de patrulhamento de 40 viaturas, representando uma mobilidade muito maior o que proporciona condições de atuação mais eficientes e rápidas. Além de chegar em locais mais difíceis.

A Polícia Militar deveria possuir em sua estrutura, no mínimo três helicópteros, um em Natal, outro em Mossoró e em Caicó, assim sendo, com certeza a população tinha mais segurança. Um helicóptero gasta apenas cinco minutos, de Mossoró para Apodi. No caso de um assalto no Alto Oeste potiguar, a Polícia Militar chegaria ao local do crime, em menos de meia hora, daí, com certeza, os assaltantes pensaria duas vezes antes de cometer um assalto a banco

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

‘Potiguar 01’ já cumpre programa de voos diários em Natal


Rio Grande do Norte – O helicóptero Potiguar 01 passou a fazer voos diários. O cartão programa, que prevê incursões sobre Natal, cidades vizinhas e área litorânea, foi adotado para que a aeronave, um equipamento estimado em R$ 8 milhões, não fique mais ociosa no hangar do Governo do Estado e passe a sensação de segurança à população. “Temos em mãos um equipamento valioso e, se bem empregado, fundamental no combate ao crime. É uma questão clara de custo/benefício.

Se o helicóptero, que foi um investimento do Governo, ficar parado no hangar, temos dois prejuízos: a não utilização da aeronave e o da perda de um instrumento primordial em ações policiais ou de resgate”, falou o tenente PM Djalma Romualdo Sousa Brito Galvão, que desde novembro de 2009 comanda o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ceiopaer)

A mudança já pode ser percebida nas ruas. O Potiguar 01, antes visto somente em operações específicas ou no transporte de autoridades, está mais presente. “Assumi o Ceiopaer com o compromisso de dar vida ao helicóptero, usá-lo em ações de combate ao crime e também em ações preventivas”, frisou o tenente Romualdo.

O equipamento é considerado um dos mais versáteis quando empregado em segurança pública. O Esquilo AS 350 B2 pousa e levanta voo em qualquer tipo de terreno, inclusive em uma rodovia e na orla de uma praia. “Na atividade policial, nós realizamos missões de patrulhamento, apoio a ocorrências, cumprimentos de mandado de busca e apreensão, fiscalização da área comercial e bancária, e ainda servimos como plataforma de observação em diversos casos, podendo substituir até trinta viaturas numa determinada área”, falou o comandante do Ciopaer.

Tratando de atividades realizadas na área de atuação dos Bombeiros, o Potiguar 01 realiza missões de resgate aquático, prevenção de afogamentos, combate a incêndio e salvamento em altura, além de se preparar atualmente para atuar no resgate aeromédico. “Esse trabalho só pode ser realizado devido à excelente formação da tripulação que atua na aeronave, que possui treinamento específico das diversas missões, seja ela de Polícia Militar ou Civil, seja ela de Bombeiros”, falou o tenente Romualdo.

O cartão programa (termo usado para definir a programação semanal ) é elaborado com voos diários. “Só não fazemos voos nos dois períodos nas terças e quintas-feiras, quando usamos um período para educação física.”

Voos podem ser realizados em baixa altitude

A aviação em segurança pública é uma atividade diferente de qualquer voo realizado atualmente no Brasil. Segundo a legislação aeronáutica, esse setor da aviação é detentor de Condições Especiais de Operação, como reza o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica, desde que o objetivo seja a proteção e o socorro público.

De acordo com a norma, os voos de segurança pública podem ser realizados a baixa altitude. “Isso é feito sem pôr em perigo a segurança do voo, seja ele feito no litoral ou na área urbana, não ficando assim subordinado aos limites estabelecidos para a aviação civil. Aliás, fica claro também que poderá pousar e decolar de qualquer local, objetivando sempre a proteção e o socorro público e otimizando a pronta resposta em caso da necessidade de sua utilização”, complementou.

No treinamento, os integrantes do Ciopaer aprendem a fazer rapel e socorrimento aquático e têm aulas de tiro. “Uma coisa é certa: agora estamos mais preparados para dar nosso auxílio no combate à criminalidade. Prova disso que nos últimos dias participamos de uma operação na comunidade de Mãe Luiza, culminando na apreensão de armas e prisão de traficantes; demos apoio ao Deicor na perseguição dos infratores que tentaram assaltar o caixa eletrônico de um banco em Poço Branco; e na recuperação de um veículo roubado em Parnamirim”.

Atualmente o helicóptero é pilotado por oficiais da Força Nacional de Segurança Pública. Além deles, o Ciopaer é composto por mais 14 homens. “Esses homens são policiais civis, militares ou bombeiros. Mas aqui recebemos um treinamento específico e ficamos aptos a atuar em qualquer situação. Ou seja, um bombeiro pode fazer as vezes de um policial usando armas, e um policial pode atuar em um resgate no mar”, exemplificou o tenente Romualdo.

O oficial disse que o Ciopaer, até o ano passado, tinha déficit de armamento. “Isso foi resolvido . Hoje estamos com armas e munições suficientes para o nosso trabalho”.

Pilotos serão formados por centro aéreo

Uma das mudanças previstas no Ciopaer é a formação de pilotos. “Hoje nossos pilotos nos prestam serviços. Não temos pessoal na Secretaria de Segurança. Mas isso vai mudar em breve. Já há muitos policiais se preparando para, em no máximo mais dois anos, pilotar a aeronave. Eu mesmo já tenho todos os cursos teóricos. Só falta agora as horas de voos exigidas para me tornar piloto. E como eu há outros aqui”, disse o tenente Romualdo Galvão.

Outra mudança que deve ocorrer em breve é em relação ao hangar. “Há uma previsão de nos mudarmos, mas isso ainda será estudado. Tínhamos uma promessa de irmos para um hangar na Base Aérea, mas não foi possível. Agora estamos analisando outro local”, disse.

Essa mudança de hangar também se deve à possibilidade de o Estado ganhar mais um helicóptero: o Potiguar 2. “Já foi firmado um convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para a aquisição de mais uma aeronave. Agora só nos resta esperar que ela venha o quanto antes para nos auxiliar no combate ao crime”.

Acidente

O helicóptero da Secretaria de Segurança ficou marcado por um acidente ocorrido em 1º de maio de 2003. A aeronave, à época chamada de Falcão 1, foi adquirida no governo de Garibaldi Alves Filho através de um convênio entre o Estado e a União, ao custo aproximado de R$ 5,5 milhões. O helicóptero foi entregue à polícia no último mês do governo Fernando Freire, em dezembro de 2002, e caiu cinco meses depois de entrar em operação durante um voo de treinamento no campo de futebol da Polícia Militar.

O helicóptero foi consertado e rebatizado como Potiguar 01. “Felizmente aquilo já é passado. A aeronave foi completamente recuperada e não ficou nenhuma avaria. Já ouvi relatos de outros pilotos que garantem que essa é uma das melhores do Brasil”, disse o tenente Romualdo.

Para manter a aeronave em perfeitas condições de funcionamento, a cada 100 horas voadas (o que equivale a cerca de dois meses), ela passa por uma manutenção completa. “O helicóptero é levado para Fortaleza, onde há uma manutenção completa e rigorosa, inclusive com trocas de peças. Com esse trabalho, vamos manter a aeronave apta para uso imediato”, concluiu.

Publicado por Mena Barreto em fevereiro 03, 2010
Notícias, Polícia Militar, RN

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