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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

INÍCIO DO POLICIAMENTO AÉREO DA PMRN


A aeronave da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, comprada no dia 27 de dezembro de 2002 (sexta-feira), porém, no dia 1º de maio de 2003 sofreu um acidente no campo de futebol do Quartel do Comando Geral, na Avenida Rodrigues Alves, Tirol, em Natal, somente foi recuperada em 2006, conforme mostra a comissão para recebimento de Helicóptero, datada de 10 de outubro de 2006, assassinada pela então Secretária Adjunta da Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social, Dra. KALINA LEITE.

EIS O TEOR DO REFERIDO DOCUMENTO

COMISSÃO PARA RECEBIMENTO DE HELICÓPTERO – Transcrito do DOE de 11/10/2006 – Edição n.º 11.333.

PORTARIA nº. 095/2006 – GSA/SESED datada de 10 de outubro de 2006

A SECRETÁRIA ADJUNTA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL no uso da competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº. 186/2003-SDS, de 03/06/2003, e,

Considerando a contratação dos serviços de recuperação do helicóptero desta Secretaria, no bojo da Concorrência Pública nº. 002/2005 – SEARH/RN;

RESOLVE:

Designar Comissão Especial, constituída pelas pessoas de MARCONDES RODRIGUES PINHEIRO, Comandante Geral da Polícia Militar, LUIZ CLÁUDIO FELICIANO, Tenente-Coronel Aviador da Aeronáutica, JAIRO EDUARDO DOS SANTOS e GREENFELL CARDOSO FILHO, Policiais Militares do Setor Aéreo do Estado, para, sob a presidência do primeiro, proceder ao recebimento do helicóptero monoturbina, Esquilo, AS 350B2, desta Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social, cujos serviços de recuperação foram contratados através da Concorrência Pública nº 002/2005 – SEARH/RN, realizada nos autos do Processo nº 226401/2004.

PUBLIQUE-SE.

KALINA LEITE GONÇALVES, Secretária Adjunta da Segurança Pública e da Defesa Social.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

O policiamento aéreo da Polícia Militar do estado do Rio Grande do Norte teve início no dia 27 de dezembro de 2002(sexta-feira), quando a mesma recebeu do então governador, Dr. Fernando Freire, o helicóptero Falcão l, modelo Equilo 350 R2, fabricado pela Helibras – HELICOPTEROS DO BRASIL S.A, que passou a integrar ao sistema operacional da Secretaria da Defesa Social. A entrega oficial aconteceu no Centro Administrativo, em Natal. A aeronave custou a importância de 5 milhões e 500 mil reais, sendo 2 milhões e 700 mil do Governo Estadual e 2 milhões e 800 mil do Plano Nacional de Segurança Pública elaborado pelo Ministério da Justiça

AUTORIDADES NA ÉPOCA DA COMPRA DO FALCÃO 1

GOVERNADOR – FERNANDO FREIRE

SECRETÁRIO DA DEFESA SOCIAL - Dr. ANÍSIO MARINHO NETO

COMANDANTE GERAL DA PM - CEL PM SEVERINO GOMES DOS REIS NETO

AUTORIDADES NA ÉPOCA DA QUEDA DO FALCÃO 1

GOVERNADORA – VILMA MARIA DE FARIA

SECRETÁRIO DE SEGURANÇA – CLÁUDIO MANOEL DOS SANTOS

COMANDANTE DA PMRN ´CEL PM EDVALDO BALBINO RODRIGUES

O helicóptero da Secretaria de Segurança ficou marcado por um acidente ocorrido em 1º de maio de 2003(QUINTA-FEIRA). A aeronave, à época chamada de Falcão 1, foi adquirida no dia 27 de dezembro de 2002(sexta-feira), pelo então governo de FERNANDO FREIRE através de um convênio entre o Estado e a União, ao custo aproximado de R$ 5,5 milhões. O helicóptero foi entregue à polícia no último mês do governo Fernando Freire, e caiu cinco meses depois de entrar em operação durante um vôo de treinamento no campo de futebol da Polícia Militar, pilotado pelo Coronel PM ANTENIRANDRADE DE OLIVEIRA JÚNIOR

O Rio Grande do Norte foi o terceiro estado do Nordeste a adquirir um helicóptero para uso em rádio-patrulha. No mundo. 98 por cento dos acidentes envolvendo esse tipo de aeronave tem como fatores contribuintes as falhas humanas

Em 2003, existiam 312 aeronaves modelo Esquilo, incluindo versões diferentes àquela comprada pela secretaria da Defesa Social. O Esquilo 350 R2 que caiu no campo de futebol do Quartel do Comando Geral, em Natal, é uma aeronave que vem sendo utilizada por polícias de 15 estados brasileiros

Os estados pioneiros na utilização desse tipo de equipamento foram em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais

Na época do acidente o jornal Diário de Natal entrevistou por telefone, um mecânico de aeronave da empresa Helibras – Helicópteros do Brasil S.A quando às possíveis causas envolvendo uma aeronave que estou em funcionamento no dia 27 de dezembro de 2002. Com 16 anos de experiência em manutenção, o funcionário pediu para não ser identificado, e afirmou que qualquer conclusão seria precipitada até o laudo emitido pelo Serviço Regional de Aviação Civil (SERAC). Mas descartou a possibilidade de falha humana

Na época da compra da aeronave o Secretário da Defesa Social era o Dr. Anisio Marinho que passou o comando das investigações ao Dr. Cláudio Santos. O ex-secretário criticou o acidente com o helicóptero, ao tentar decolar, ocorrido no dia primeiro de dezembro de 2003, com apenas 4 meses de uso. Ele garantiu que antes de deixar à pasta da segurança pública a mesma não poderia operar porque faltava o Certificado de Aeronavegabilidade, documento necessário e exigido pelo Departamento de Aviação Civil e que foi solicitado em sua gestão.

Ele confirmou que de acordo com o contrato da compra a Helibras seria responsável pela manutenção do helicóptero. Essa manutenção deveria acontecer a cada seis meses, mas não houve tempo para acontecer sequer a primeira, que seria no mês de junho de 2003, como também considerou uma irresponsabilidade colocar para voar um bem tão valioso sem seguro. Principalmente, se deixaram a governadora Vilma de Faria voar em uma aeronave irregular junto ao DAC.

O ex-secretário cobrou uma investigação à Promotoria da DEFESA DO PATRIMÔNIO Público para saber se a aeronave vê tem, ou não, seguro. “Fizeram isso comigo em relação às marmitas”. Com certeza, se o piloto fosse um soldado, teria sido preso. A Justiça se omite quando o culpado tem poder, porém, lasca a pessoa, mesmo inocente.

O helicóptero em 2006 foi consertado e rebatizado como Potiguar 01. “Felizmente aquilo já é passado. A aeronave foi completamente recuperada e não ficou nenhuma avaria

Para manter a aeronave em perfeitas condições de funcionamento, a cada 100 horas voadas (o que equivale a cerca de dois meses), ela passa por uma manutenção completa. “O helicóptero é levado para Fortaleza, onde há uma manutenção completa e rigorosa, inclusive com trocas de peças. Com esse trabalho, mantém a aeronave apta para uso imediato”.

O Falcão transporta seis pessoas e era equipada com refletores, rádio comunicador, sistema de localização por satélite, maca, escada de resgate e uma bolsa de água para ser utilizada em casos combate a incêndios. Era uma aeronave mais avançada na época e foi comprada a HELIBRÁS

Um helicóptero em um raio de ação de 100 quilômetros, isso equivale a área de patrulhamento de 40 viaturas, representando uma mobilidade muito maior o que proporciona condições de atuação mais eficientes e rápidas. Além de chegar em locais mais difíceis.

A Polícia Militar deveria possuir em sua estrutura, no mínimo três helicópteros, um em Natal, outro em Mossoró e em Caicó, assim sendo, com certeza a população tinha mais segurança. Um helicóptero gasta apenas cinco minutos, de Mossoró para Apodi. No caso de um assalto no Alto Oeste potiguar, a Polícia Militar chegaria ao local do crime, em menos de meia hora, daí, com certeza, os assaltantes pensaria duas vezes antes de cometer um assalto a banco

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

‘Potiguar 01’ já cumpre programa de voos diários em Natal


Rio Grande do Norte – O helicóptero Potiguar 01 passou a fazer voos diários. O cartão programa, que prevê incursões sobre Natal, cidades vizinhas e área litorânea, foi adotado para que a aeronave, um equipamento estimado em R$ 8 milhões, não fique mais ociosa no hangar do Governo do Estado e passe a sensação de segurança à população. “Temos em mãos um equipamento valioso e, se bem empregado, fundamental no combate ao crime. É uma questão clara de custo/benefício.

Se o helicóptero, que foi um investimento do Governo, ficar parado no hangar, temos dois prejuízos: a não utilização da aeronave e o da perda de um instrumento primordial em ações policiais ou de resgate”, falou o tenente PM Djalma Romualdo Sousa Brito Galvão, que desde novembro de 2009 comanda o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ceiopaer)

A mudança já pode ser percebida nas ruas. O Potiguar 01, antes visto somente em operações específicas ou no transporte de autoridades, está mais presente. “Assumi o Ceiopaer com o compromisso de dar vida ao helicóptero, usá-lo em ações de combate ao crime e também em ações preventivas”, frisou o tenente Romualdo.

O equipamento é considerado um dos mais versáteis quando empregado em segurança pública. O Esquilo AS 350 B2 pousa e levanta voo em qualquer tipo de terreno, inclusive em uma rodovia e na orla de uma praia. “Na atividade policial, nós realizamos missões de patrulhamento, apoio a ocorrências, cumprimentos de mandado de busca e apreensão, fiscalização da área comercial e bancária, e ainda servimos como plataforma de observação em diversos casos, podendo substituir até trinta viaturas numa determinada área”, falou o comandante do Ciopaer.

Tratando de atividades realizadas na área de atuação dos Bombeiros, o Potiguar 01 realiza missões de resgate aquático, prevenção de afogamentos, combate a incêndio e salvamento em altura, além de se preparar atualmente para atuar no resgate aeromédico. “Esse trabalho só pode ser realizado devido à excelente formação da tripulação que atua na aeronave, que possui treinamento específico das diversas missões, seja ela de Polícia Militar ou Civil, seja ela de Bombeiros”, falou o tenente Romualdo.

O cartão programa (termo usado para definir a programação semanal ) é elaborado com voos diários. “Só não fazemos voos nos dois períodos nas terças e quintas-feiras, quando usamos um período para educação física.”

Voos podem ser realizados em baixa altitude

A aviação em segurança pública é uma atividade diferente de qualquer voo realizado atualmente no Brasil. Segundo a legislação aeronáutica, esse setor da aviação é detentor de Condições Especiais de Operação, como reza o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica, desde que o objetivo seja a proteção e o socorro público.

De acordo com a norma, os voos de segurança pública podem ser realizados a baixa altitude. “Isso é feito sem pôr em perigo a segurança do voo, seja ele feito no litoral ou na área urbana, não ficando assim subordinado aos limites estabelecidos para a aviação civil. Aliás, fica claro também que poderá pousar e decolar de qualquer local, objetivando sempre a proteção e o socorro público e otimizando a pronta resposta em caso da necessidade de sua utilização”, complementou.

No treinamento, os integrantes do Ciopaer aprendem a fazer rapel e socorrimento aquático e têm aulas de tiro. “Uma coisa é certa: agora estamos mais preparados para dar nosso auxílio no combate à criminalidade. Prova disso que nos últimos dias participamos de uma operação na comunidade de Mãe Luiza, culminando na apreensão de armas e prisão de traficantes; demos apoio ao Deicor na perseguição dos infratores que tentaram assaltar o caixa eletrônico de um banco em Poço Branco; e na recuperação de um veículo roubado em Parnamirim”.

Atualmente o helicóptero é pilotado por oficiais da Força Nacional de Segurança Pública. Além deles, o Ciopaer é composto por mais 14 homens. “Esses homens são policiais civis, militares ou bombeiros. Mas aqui recebemos um treinamento específico e ficamos aptos a atuar em qualquer situação. Ou seja, um bombeiro pode fazer as vezes de um policial usando armas, e um policial pode atuar em um resgate no mar”, exemplificou o tenente Romualdo.

O oficial disse que o Ciopaer, até o ano passado, tinha déficit de armamento. “Isso foi resolvido . Hoje estamos com armas e munições suficientes para o nosso trabalho”.

Pilotos serão formados por centro aéreo

Uma das mudanças previstas no Ciopaer é a formação de pilotos. “Hoje nossos pilotos nos prestam serviços. Não temos pessoal na Secretaria de Segurança. Mas isso vai mudar em breve. Já há muitos policiais se preparando para, em no máximo mais dois anos, pilotar a aeronave. Eu mesmo já tenho todos os cursos teóricos. Só falta agora as horas de voos exigidas para me tornar piloto. E como eu há outros aqui”, disse o tenente Romualdo Galvão.

Outra mudança que deve ocorrer em breve é em relação ao hangar. “Há uma previsão de nos mudarmos, mas isso ainda será estudado. Tínhamos uma promessa de irmos para um hangar na Base Aérea, mas não foi possível. Agora estamos analisando outro local”, disse.

Essa mudança de hangar também se deve à possibilidade de o Estado ganhar mais um helicóptero: o Potiguar 2. “Já foi firmado um convênio com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para a aquisição de mais uma aeronave. Agora só nos resta esperar que ela venha o quanto antes para nos auxiliar no combate ao crime”.

Acidente

O helicóptero da Secretaria de Segurança ficou marcado por um acidente ocorrido em 1º de maio de 2003. A aeronave, à época chamada de Falcão 1, foi adquirida no governo de Garibaldi Alves Filho através de um convênio entre o Estado e a União, ao custo aproximado de R$ 5,5 milhões. O helicóptero foi entregue à polícia no último mês do governo Fernando Freire, em dezembro de 2002, e caiu cinco meses depois de entrar em operação durante um voo de treinamento no campo de futebol da Polícia Militar.

O helicóptero foi consertado e rebatizado como Potiguar 01. “Felizmente aquilo já é passado. A aeronave foi completamente recuperada e não ficou nenhuma avaria. Já ouvi relatos de outros pilotos que garantem que essa é uma das melhores do Brasil”, disse o tenente Romualdo.

Para manter a aeronave em perfeitas condições de funcionamento, a cada 100 horas voadas (o que equivale a cerca de dois meses), ela passa por uma manutenção completa. “O helicóptero é levado para Fortaleza, onde há uma manutenção completa e rigorosa, inclusive com trocas de peças. Com esse trabalho, vamos manter a aeronave apta para uso imediato”, concluiu.

Publicado por Mena Barreto em fevereiro 03, 2010
Notícias, Polícia Militar, RN

CEIOPAER/RN: Nota de esclarecimento à imprensa


Em razão da matéria “Helicóptero da Segurança é pilotado por policial sem licença da ANAC”, veiculado no portal www.nominuto.com, no dia 15, a Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), a bem da verdade, esclarece as informações inverídicas publicadas sobre o CEIOPAER/RN:

1 – Na aviação de Segurança Pública, o assento do co-piloto, ao lado do comandante da aeronave, é ocupado pelo Coordenador de Operações Aéreas (COA). O COA não pilota a aeronave. A função do COA é a de coordenar as operações e tomar as decisões, bem como realizar o contato via rádio com as unidades envolvidas na operação. Ou seja, ele é o elo de ligação entre quem encontra-se no solo e os operadores aéreos. Tal função é exercida, segundo a legislação, por profissional com treinamento especifico.

2 – O Tenente Romualdo Galvão, citado na matéria, possui TODOS OS REQUISITOS para desempenhar a função de COA.

  • Curso de Operações Aéreas pela Força Nacional de Segurança Pública;
  • Cursos de Gerenciamento de Grupamentos Aéreos pela Força Nacional de Segurança Pública;
  • Curso teórico de Piloto Privado de Avião e Helicóptero pela Força Nacional de Segurança Pública;
  • Curso prático de Piloto Privado de Helicóptero pela EDRA AERONAÚTICA (15 horas homologadas de vôo conforme a legislação);
  • Curso de Aplicações Táticas pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais – BOPE;
  • Membro titular do Conselho Nacional de Aviação de Segurança Pública junto ao Ministério da Justiça;
  • Ground School da aeronave de modelo AS 50 B2, Esquilo – modelo da aeronave do estado do RN – POTIGUAR 01;

3 – O Tenente Romualdo Galvão, ao contrário do que evidencia a matéria, não atua como co-piloto em operações. A nomenclatura “co-piloto” nas escalas de vôo é meramente formal, sendo a real função nominada de Coordenador de Operações Aéreas (COA). Tal comprovação consta em relatório fiscalizado em inspeção da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), realizada há cerca de um mês, onde ficou constatado a TOTAL REGULARIDADE DAS OPERAÇÕES DO CEIOPAER/RN.

4 – No tocante aos três servidores citados na matéria, esclarecemos que nenhum deles exerce a função de Comandante. Esta função atualmente é exercida pelos pilotos da Força Nacional de Segurança Pública, que estão no RN com o objetivo de assessorar a formação dos pilotos locais. Sendo assim, o Tenente Coronel Bombeiro Rogério, o Agente da Polícia Civil Hildebrando e o Delegado da Polícia Civil Egídio, são pilotos em formação, ainda não checados na aeronave modelo Esquilo (POTIGUAR 01), estando na mesma situação o Tenente Romualdo. Todos os citados, no entanto, estão habilitados para exercer a função de COA. Em relação à publicação sobre o “afastamento do DPC EGIDIO e do APC HILDEBRANDO” do grupamento aéreo, esclarecemos que os mesmos fazem parte atualmente da escala de Coordenador de Operações Aéreas, sendo o APC HILDEBRANDO membro efetivo do CEIOPAER, enquanto que o DPC EGIDIO acumula a função de Delegado titular da 14ª Delegacia de Polícia com a função de COA no grupamento aéreo.

5 – Os vôos de instrução não são os mesmos da operação. O aluno piloto só tem instruções FORA DO CENÁRIO OPERACIONAL, já que atua na operação apenas como COORDENADOR, como já explicado anteriormente. Inclusive, aqueles que têm carteiras homologadas de piloto privado pela Agência Nacional de Aviação Civil, os quais não podem exercer a pilotagem em operações e só podem voar acompanhados de Pilotos Comandantes Instrutores de Vôo. Todos estes requisitos são atendidos na integralidade pelo CEIOPAER/RN, sendo os vôos registrados através de relatórios operacionais elaborados diariamente pelo COA na Unidade Aérea.

6 – Importante se faz ressaltar que a legislação citada na matéria se baseia apenas na RBHA 61, que trata de Aviação Civil, mas não menciona em nenhum momento a RBHA 91, que trata a respeito da Aviação de Segurança Pública, a qual dispõe de algumas modificações inerentes a operações aéreas.

Potiguar 01 do CIOPAer/RN faz seu primeiro atendimento aeromédico

Rio Grande do Norte – O helicóptero Potiguar 01 do governo estadual realizou, na tarde de ontem (10/05/2010), o seu primeiro socorro aeromédico, desde que a aeronave voltou a operar em 2006, depois de ter passado por uma reparação, em virtude de uma queda que ocorreu em 1° de maio de 2003.

Irineide dos Santos fez uma cesariana e foi submetida a uma histerctomia, mas sofreu uma parada cardiorespiratória. A aeronave do modelo Esquilo AS35o-B2 é vinculada ao Centro Integrado de Operações Aéreas (CEIOPAer) da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) e, por volta das 14h55 de ontem voou para São Paulo do Potengi, município a 70 quilômetros a sudoeste de Natal, a fim de trazer até um hospital da capital a parturiente Irineide dos Santos, 40 anos.

Irineide dos Santos havia entrado em trabalho de parto no Hospital Regional de São Paulo do Potengi, onde fez uma cirurgia cesariana, para a retirada do bebê, e também foi submetida a uma operação de histerectomia (retirada do útero), quando sofreu uma parada cardiorespiratória, segundo informou, extraoficialmente, o supervisor do SAMU Natal, Rodrigo Azevedo.

“A gente trabalha com um tempo de resposta e pedimos o apoio do helicóptero do Estado para transportar a paciente”, disse Azevedo, a respeito do fato de que em virtude da gravidade do caso, pois no hospital local não havia condições de continuar o tratamento médico da parturiente, o tempo de trazê-la por via terrestre colocaria em risco a vida dela.

Azevedo disse que uma equipe do SAMU Metropolitano se deslocou a São Paulo do Potengi para acompanhar a paciente dentro da aeronave, que entre o percurso de ida e volta e o processo necessário para ela ser colocada dentro do helicóptero, levou 30 minutos para pousar no minicampo de futebol do Centro Administrativo, em Lagoa Nova.

Segundo ele, inicialmente a paciente seria levada para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, mas depois, decidiu-se transportá-la numa ambulância do SAMU para a UTI nº 2 do Natal Hospital Center, na rua Afonso Pena, em Petrópolis.

O Diretor do Grupamento Aéreo Potiguares, tenente PM Romualdo Galvão, explicou que pela manhã o helicóptero realizava patrulhamento aéreo a fim de ajudar na localização de criminosos que trocaram tiros com a Polícia em Emaús, em Parnamirim, quando foi acionada pelo SAMU Metropolitano para fazer o primeiro transporte aeromédico de uma paciente para Natal.

“O helicóptero faz o percurso pela metade do tempo”, disse o tenente Romualdo, ao lembrar que afora esta operação de ontem, a aeronave havia feito um resgate de um homem que não se sentiu bem numa serra e foi levado para o hospital municipal do município de Serra Caiada. “Também já tínhamos operado no resgate de pessoas que ficaram ilhadas nas enchentes do ano passado, mas é a primeira vez que fizemos um socorro aeromédico”, reforçou ele.

O tenente Romualdo ainda fez questão de dizer que, se fosse o caso da aeronave ter de pousar no heliponto localizado ao lado do Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, não havia condições para fazer esse tipo de operação, pois “é muito antigo” e precisa de uma nova homologação por parte da ANAC, a Agência Nacional de Aviação Civil. “Acredito que ele não suporte o peso de uma aeronave que tem cerca de duas toneladas”.

FONTE; site piloto policial - portal da aviação policial e da aviação de resgate

Helicóptero da SSP/RN é pilotado por policial sem licença da ANAC

O helicóptero da Secretaria Estadual de Segurança Pública, mais conhecido como Potiguar 01, tem sido usado em desacordo com o que estabelece a Agência Nacional de Aviação Civil, colocando em risco as operações policiais e o patrimônio público. O portal Nominuto.com teve acesso a documentos que mostram que a aeronave tem sido pilotada por quem ainda não possui licença, fornecida pela própria ANAC.

De acordo com o que foi apurado pela reportagem, o tenente Djalma Romualdo Sousa Brito Galvão, atual diretor do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ceiopear), não tem licença, mas tem atuado como co-piloto nos patrulhamentos e operações do helicóptero da Sesed.

No entanto, a ANAC, órgão que regulamenta a aviação brasileira, mais precisamente em seu artigo 61.3, da RBHA 61, estabelece que: “Co-piloto ou segundo em comando é o piloto, membro da tripulação de uma aeronave, cujas funções são as de auxiliar o comandante ou piloto em comando durante a operação da aeronave. Não se enquadram nesta definição os pilotos cuja função a bordo tenha como finalidade o recebimento de instrução de vôo”.

O portal Nominuto.com procurou o tenente Romualdo e questionou se ele tinha licença para pilotar. O próprio diretor do Ceiopear declarou: “eu sou um aluno em formação”. Mesmo assim, o oficial da Polícia Militar informou que não existe nenhuma irregularidade dentro do Centro Integrado de Operações Aéreas.

“Tudo que é feito lá está de acordo com o que determina a legislação da ANAC”, comenta tenente Romualdo.

Entretanto, o artigo 61.5 (Condições relativas à utilização de licenças, habilitações e autorizações) da ANAC, determina que “nenhuma pessoa pode atuar como piloto de qualquer tipo de helicóptero, independentemente do número de pilotos requerido para o mesmo, ou, ainda de qualquer outro tipo de aeronave homologado para ser operado por um só piloto mas que na homologação tenha sido considerado como requerendo tal habilitação, a menos que seja detentora de uma habilitação técnica de tipo expedida em conformidade com este regulamento, válida e apropriada ao tipo de aeronave que está sendo operado. Quando um piloto estiver recebendo instrução de vôo em rota para um tipo de aeronave, esta condição deve estar averbada em sua licença”.

Atualmente, o Centro Integrado de Operações Aéreas dispõe de três pilotos do Rio Grande do Norte licenciados pela ANAC para atuar como co-piloto. O coronel Rogério, do Corpo de Bombeiros, o delegado Egídio e o agente Ildebrando, da Polícia Civil, realizaram cursos homologados e atingiram as 40 horas de voo para poder realizar o cheque e retirar a licença.

Apesar da preparação, os três se distanciaram do Ceiopaer nos últimos meses. O delegado Egídio e o agente Ildebrando foram designados para delegacias e o coronel Rogério pediu afastamento do Centro. A reportagem o procurou para saber o motivo do afastamento, mas o oficial do Corpo de Bombeiros preferiu não entrar em detalhes. “Quero me abster de fazer qualquer avaliação do funcionamento do Ceiopear”, declarou.

O documento ao qual o Nominuto teve acesso comprova que o tenente Romualdo tem atuado como co-piloto tanto em operações de rotina, como em horas destinadas somente a instrução. Segundo consta na escala de outubro, assinada pelo próprio oficial e diretor do Ceiopear, somente na quinta-feira da semana passada (7), ele teve cinco horas de voo de instrução.

Acidente
O Potiguar 01 é o mesmo helicóptero que em maio de 2003 sofreu um acidente no campo de futebol do Quartel da Polícia Militar. Na ocasião, a aeronave era pilotada pelo tenente-coronel da PM, Antenor Neves de Oliveira Júnior.

Samu Natal e Ceiopaer firmam parceria

Rio Grande do Norte – O Samu Natal firmou parceria com o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ceiopaer) para a realização do mapeamento das áreas de tráfego das ambulâncias. A medida visa evitar que os veículos acionados fiquem presos em engarrafamentos, diminuindo o tempo para a prestação do socorro.

O Ciopaer irá monitorar as áreas onde ficam os pontos de apoio das ambulâncias do Samu Natal, que são distribuídos nas quatro zonas da cidade. Entre as atividades a serem realizadas pelo Centro está o recolhimento de dados para um planejamento de trajetórias mais curtas para as ambulâncias, procurando diminuir o tempo resposta dos acionamentos.

Equipe do Ceiopaer junto com Samu

O diretor do Ceiopaer, tenente PM Dijalma Romualdo,ressaltou a importância da parceria. “O trabalho em conjunto trará benefícios para a população do Estado. Esse convênio irá otimizar os atendimentos médicos do Samu”, disse.

O coordenador administrativo do Samu Natal, Kleiber Rodrigues, e o supervisor de tráfego, Rodrigo de Azevedo Lemos, comemoraram essa integração e vislumbram dinamizar e melhorar a prestação de serviços realizadas atualmente na aérea de transporte aeromédico na capital.

O Ciopaer agora estuda firmar uma parceria ampla com os Samus Natal e metropolitano, visando contribuir para uma melhor prestação do suporte básico aeromédico no Estado.

Publicado por Eduardo Beni em abril 01, 2010 do site Piloto Policial

Afogamento ocorre no momento que equipes do CEIOPAER/RN faziam simulação

Um início de afogamento aconteceu na praia do meio, no mesmo momento em que acontecia uma simulação de equipes do Centro Integrado de Operações Aéreas (CEIOPAER)/RN faziam simulação. A vítima ainda não identificada foi socorrida em poucos minutos. No local, a governadora Wilma de Faria e comandantes da Polícia Militar e dos Bombeiros realizavam o lançamento da Operação Verão 2009.

Durante simulação houve um afogamento na Praia do Meio, em Natal/RN. Foto :Emanuel Amaral

Segundo o major Luiz Monteiro, comandante do Grupamento de Busca e Salvamento, uma pessoa entrou em um canal e foi puxado. “Os Bombeiros que estavam no posto de observação próximo agiram rápido e o retiraram do mar”, disse.

Durante a apresentação da operação foi feita uma simulação de salvamento, que contou com o apóio do helicóptero Potiguar 01 da PM. Em menos de cinco minutos, a nave foi acionada e chegou até o local para resgatar as vítimas do mar.

Este ano será montado um o esquema de segurança e prevenção de acidentes ao longo do litoral potiguar. Toda a costa será patrulhada, desde a praia de Baia Formosa até Tibau. Serão 500 policiais militares a mais fazendo patrulhamento, 60 bombeiros atuando em oito postos e 40 policiais civis nas delegacias, que serão reforçadas para atender os veranistas.

FONTE - TRIBUNA DO NORTE

Operação de busca de mulher desaparecida em Carnaubais/RN termina com final feliz

Rio Grande do Norte – A Operação de busca pela dona de casa, Maria Helena Alves, 59 anos, desaparecida nas matas de Carnaubais, no interior do Estado, desde a segunda feira, dia 22/03/2010, finalmente chega a um final feliz.

Desde o começo, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar atuaram integrados, por terra e pelo ar, a fim de encontrar a dona de casa de Carnaubais.

Na quarta feira, dia 24, a operação foi intensificada com o deslocamento de guarnições de salvamento terrestre dos bombeiros de Mossoró e com o acionamento do helicóptero Potiguar 01 do CEIOPAER/RN. De acordo com a Assessoria de Comunicação Social do Corpo de Bombeiros, os órgãos de segurança pública do Estado tiveram um grande apoio dos moradores da região que conhecem bem a mata local.

Foto: Alex Régis/Tribuna do Norte

Após coletar informações de pessoas que haviam visto à senhora na mata, os bombeiros, por terra, foram interpretando os vestígios deixados pela dona de casa ao longo da vegetação e repassando os dados a equipe que fazia a busca aérea no helicóptero.

Apesar de todo este trabalho, Maria Helena que sofre de distúrbios mentais, só foi localizada às 6 horas desta quinta feira (25/03/2010), por uma dupla de caçadores que trilhavam o local indicado pelo Corpo de Bombeiros.

Com a notícia da localização da dona de casa, os bombeiros e policiais envolvidos na ação comemoraram o resultado positivo. “Ficamos muito felizes em encontrar Maria Helena com vida e aparentemente bem. Ela é muito forte. Por ter sido criada na região resistiu com mais facilidade as condições climáticas e a falta de água e comida nestes dias”, disse o Aspirante Renato Paulo.

Maria Helena Alves foi conduzida até o Hospital Maternidade Santa Luzia, no centro de Carnaubais, com sinais de desidratação, onde se encontra recebendo tratamento médico. Ao ver as equipes de busca do Corpo de Bombeiros e da Policia Militar, a dona de casa disse que durante estes dias avistou o helicóptero sobrevoando a mata e os bombeiros na trilha, mas teve medo do barulho e se escondeu para não ser encontrada.

“Pelas pegadas desorientadas e os sentidos incertos do seu trajeto na mata percebemos que ela estava por perto e possivelmente se escondendo de nós. Pelo fato de ter problemas psiquiátricos, Maria Helena deu trabalho para ser encontrada, mas graças a Deus ela passa bem!”, disse o Tenente PM Romualdo da Polícia Militar.

Além da guarnição do Helicóptero Potiguar 01 participaram desta operação os Aspirantes Couceiro e Renato, o Cabo Roni Von e os Soldados Moésio, Ronaldo, Gurgel, Arlan e Neilton, todos do subgrupamento de bombeiros Mossoró.

Publicado por Eduardo Beni em março 25, 2010
Corpo de Bombeiros, Notícias, Polícia Militar, RN

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